– Não recomendamos, em hipótese alguma, que você abandone tratamentos médicos, psicológicos ou energéticos. Não deixe de procurar ajuda especializada quando apresentar algum sintoma físico ou mental. Tudo neste mundo tem o seu lugar. Bom senso é fundamental!

– O que vamos compartilhar aqui são nossas reflexões sobre o bom viver, resultado de anos de estudos e vivências pessoais. Não tome nada disso como lei ou verdades científicas.

– Muito do que abordaremos aqui faz parte da metafísica e não é aceito ainda pela ciência materialista. Por isso, não tente reproduzir o que vai aprender aqui para familiares, amigos, colegas de trabalho ou outros profissionais. Isso vai lhe poupar de conflitos desnecessários.

– Não tente convencer ou catequizar as pessoas, procure respeitar a liberdade de escolha e o momento de cada um. Quando sua luz brilhar como um farol, os outros vão perguntar porque está diferente. Então, poderá dizer.

– A princípio, entenda com a mente o que será passado. Mas, procure também captar o que é dito através do coração. A mente se engana, o coração não.

– Seja um cético de mente aberta, ou seja, não acredite em nada, mas permita-se abrir para o conhecimento, sem preconceitos. Filtre tudo e fique apenas com o que lhe serve no momento.

– Se não houver ressonância com o que apresentamos, sinta-se livre para ir. Se um dia se sentir preparado(a), certamente retornará.

– Todas as respostas sobre o que fazer, sobre qual caminho seguir estão dentro de você. Somente sua Essência sabe o que é melhor para você. Aqui, neste trabalho, você aprenderá como acessar essas respostas.

– Quando utilizamos o termo Arquétipo, é muito importante que fique claro que estamos trabalhando com um conceito próprio sobre o que de fato é um Arquétipo, conceito este que bebe de grandes autores da humanidade, mas que a nenhum deles pertence e em nenhum deles se encerra. Muitos acreditam que a palavra Arquétipo é um termo psicológico criado por Carl Gustav Jung, mas esta é uma ideia errada. A palavra Arquétipo já era utilizada por filósofos neoplatônicos como Plotino, cerca de 250 d.C.  Um que vale à pena citar aqui, James Hillman, nos presenteia em seu livro Psicologia Arquetípica com a seguinte definição: “…arquetípico pertence a toda a cultura, a todas as formas de atividade humana, e não somente aos profissionais que praticam a terapêutica moderna. Pela definição tradicional, arquétipos são as formas primárias que governam a psique. Mas não podem ser contidos apenas pela psique, uma vez que também se manifestam nos planos físico, social, linguístico, estético e espiritual. Assim, os primeiros vínculos da psicologia arquetípica são mais com a cultura e a imaginação do que com a psicologia médica e empírica, que tendem a confinar a psicologia às manifestações positivistas da condição da alma do século XIX. (1995a: 21)”

– Não temos qualquer pretensão em seguir qualquer filosofia, religião, corrente ou paradigma em sua totalidade. O Único objetivo deste trabalho é a liberdade do nosso próprio pensamento e da nossa própria experiência.

– Se não se sente confortável com as informações acima, não consuma o nosso trabalho.