Sabemos que a autoestima é como a “avaliação” que uma pessoa faz de si mesma com base em suas vivências pessoais, emoções, comportamentos, crenças e na importância que atribui à sua auto imagem, podendo incluir aspectos positivos ou negativos.
Mas você já parou para pensar em como nossa forma de nos relacionarmos conosco pode realmente moldar toda a nossa vida?
Muitas vezes subestimamos o relacionamento intrapessoal, mas sua importância é essencial para nossa prosperidade, bem-estar e autoestima.
No artigo de hoje, vamos entender o que, de fato, é a autoestima.
Vamos descobrir como e o quanto a nossa interação com o mundo modifica a nossa máquina interna e o quanto isso pode nos atrapalhar em direção ao nosso sucesso e aos resultados que nós desejamos ter na vida.
Acompanhe a leitura!
O que é autoestima e qual a sua origem?
A autoestima é como enxergamos a nós mesmos, é a valorização que atribuímos às nossas próprias características e qualidades.
Ela está tão enraizada em nossa percepção individual do que é importante que, sem um novo modelo mental, é difícil compreendê-la.
Uma pessoa pode se sentir inferior devido à sua aparência, à sua autoavaliação de inteligência, ao status financeiro ou ao prestígio de sua ocupação, e essa construção da imagem pessoal é influenciada desde a infância, por algumas camadas:
Raízes familiares e Modelos Mentais herdados
A relação com nossa autoestima é formada nos primeiros anos de vida. Nessa idade, absorvemos como esponjas os padrões comportamentais e os valores daqueles que nos cercam. Ou seja, em nosso relacionamento com nossos pais e familiares, que são os primeiros modelos mentais com os quais interagimos na vida, é onde aprendemos os primeiros valores da vida.
É como se a família fosse o primeiro “espelho” no qual nos vemos refletidos. Então, nossos programas mentais mais básicos e nossas primeiras experiências de amor, confiança e segurança vão se basear nessa relação familiar.
Se você cresce em um ambiente onde elogios são raros e críticas são frequentes, por exemplo, essa semente plantada pode afetar todas as áreas de sua vida adulta, deixando marcas profundas em sua autoestima e moldando uma crença de que você nunca será bom o suficiente.
Escola e Professores
Quando entramos na educação formal, somos também apresentados a um novo conjunto de influências que também tem o poder de moldar nossa visão de mundo.
Professores, colegas de classe e até mesmo os materiais que são usados moldam expectativas e percepções. Você acaba formando uma determinada opinião que não é sua por natureza, mas aprendida por modelos mentais que estão sendo introduzidos através do sistema educacional.
Se a escola é mais voltada para o mundo das artes ou mais focada para o universo acadêmico, naturalmente esses programas são instalados em sua mente e vão afetar diretamente a maneira como você enxerga o mundo dali para frente.
Amizades
A terceira camada formadora do relacionamento interpessoal é o círculo de amizades.
Nossos amigos e círculo social desempenham outro papel fundamental na formação de nossa identidade e autoimagem. Eles influenciam e refletem as nossas escolhas, os nossos comportamentos e a nossa identidade.
As interações com amigos podem ser fontes de apoio, aceitação ou, infelizmente, de competição, conflito e reforço de padrões negativos.
Crenças religiosas e filosóficas
Além das influências familiares e sociais, nossas crenças religiosas e filosóficas também influenciam nossa visão de mundo e nosso senso de propósito e significado. E isso vai influenciar diretamente a forma como você se relaciona consigo mesmo e, consequentemente, os resultados que obtém na vida.
Redes sociais
Por último, temos a camada “mais recente”, que é a das mídias digitais.
Somos diariamente bombardeados com padrões irreais de beleza, comportamento e sucesso. O que, muitas vezes, despertando sentimentos de inadequação e comparação em relação aos outros.
Quais são as consequências da falta de autoestima?
Muitas vezes, quando falamos na falta de autoestima, logo imaginamos um estereótipo específico: alguém excessivamente tímido, talvez usando óculos grandes, evitando contato social e sempre se mantendo recluso. Entretanto, este é apenas um estereótipo superficial.
Na realidade, a falta de autoestima pode se manifestar de maneiras mais sutis, escondida em comportamentos e ações que às vezes passam despercebidos:
- Sentir-se inseguro ou com medo de interagir com outras pessoas;
- Depender excessivamente ou ser submisso a outra pessoa;
- Evitar assumir responsabilidades e compromissos;
- Sentir-se sem perspectiva para o futuro;
- Dificuldade em aceitar elogios;
- Não reconhecer os próprios erros e sempre buscar outros culpados;
- Ter um desejo excessivo de agradar os outros;
- Desconsiderar suas próprias habilidades e competências;
- Procrastinar;
- Ser excessivamente perfeccionista;
- Ter uma visão pessimista das coisas;
- Dificuldade de concentração;
- Comparar-se constantemente com outras pessoas;
- Ter dificuldade em lidar com críticas construtivas;
Percebe que todos esses comportamentos são sutis, mas capazes de minar seu crescimento em todas as áreas?
Uma pessoa que não acredita em si mesma pode ter grandes dificuldades no trabalho por medo de apresentar suas ideias ou mesmo de pedir um aumento, por mais que mereça. Ela não se acha boa o suficiente para ganhar mais ou para entrar de cabeça em novas oportunidades que surgem.
Nos relacionamentos, uma pessoa sem autoestima pode ser frequentemente enganada. Além disso, pode ter ciúmes excessivo ou deixar de viver sua vida para viver a do outro, causando dependência emocional e um ciclo de relacionamentos rasos.
Mas afinal, como posso elevar minha autoestima?
Até aqui você já deve ter percebido que são muitas as camadas que vão construir esse relacionamento seu consigo mesmo e que vão influenciar diretamente a maneira como você vive e os resultados que alcança, te fazendo experimentar o que nós chamamos de PMF que é a programação massiva de fracasso.
Poucos são os que conseguem se livrar dessa programação e desenvolver uma mentalidade blindada, mas todos os que se interessarem por realizar esse processo podem fazê-lo e a boa notícia é que você não está sozinho nessa jornada!
Através do Método NCM, vou ensinar você a reprogramar a sua mente em sete semanas com um método de reprogramação mental inovador que nós chamamos de o Novo Código Mental.
Este método tem início, meio e fim. Ao final das sete semanas, você terá reprogramado sua mente, substituindo a baixa autoestima por um novo programa mental de poder.
Você verá mudanças evidentes em sua jornada, sendo capaz de finalmente conquistar sucesso, relacionamentos saudáveis, autoconfiança, liberdade emocional e auto realização.
Espero que este conteúdo tenha sido transformador! Para continuar aprendendo, continue navegando por nosso blog.
Abraços,