O Rei de Ouros : Carta do Tarot

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Eu quero lhe convidar a iniciar este artigo refletindo comigo: Você tem um trabalho que lhe agrada? Se você tem uma empresa, ela está caminhando bem, mudando a sua vida e a de outros?

De modo geral, você se sente uma pessoa realizada? 

Hoje trataremos aqui sobre a carta O Rei de Ouros no Tarot, um dos 56 arcanos menores do baralho de Tarot, composto por 78 cartas.

Geralmente é uma carta “desejada” por estar relacionada ao sucesso e bens materiais, mas ela vai muito além disso. Portanto, neste artigo, entenda o que essa carta de Tarot realmente significa e porque ela também está ligada ao desapego!

Lembrando que, aqui, a interpretação das cartas será feita por meio do Tarot de Marselha e do Tarot de Waite, visando proporcionar uma interpretação mais completa e abrangente para você.

E, caso você queira entender um pouco mais sobre o Tarot, a divisão entre arcanos maiores e menores e diversos outros detalhes importantes, você pode assistir a aula sobre Arcanos e Tarot em nosso canal no Youtube clicando aqui.

O Rei de Ouros

O naipe de Ouros fala sobre a materialidade, por isso ele é representado por moedas. A carta O Rei de Ouros no Tarot, como o próprio nome já diz, é a realização plena dentro dessa matéria, dentro do naipe representado por ele.

Repare que, estar ou ser realizado plenamente na matéria pode dizer tanto sobre uma pessoa que possui facilidade em ganhar dinheiro, facilidade para prosperar na matéria quanto um ser totalmente desapegado, que vive na prosperidade do presente.

Ou seja, essa carta é muito boa – do ponto de vista material – pois ela diz que sim, a prosperidade material está ao seu lado.

Mas o que esta carta tem para dizer para você?

Ela quer lhe apresentar as duas formas existentes de riqueza:

  • riqueza material, que pode ser vista no Tarot de Marselha como a moeda que já está na mão do Rei (o dinheiro que ele já sabe ganhar, sem nenhum esforço excessivo);
  • matéria já espiritualizada, onde já ocorreu uma transcendência da necessidade material.

Portanto, o Rei de Ouros pode abraçar tanto o muito dinheiro e prosperidade que está em seu caminho – algo que, a partir de agora, se apresenta de uma forma fácillivre e solta; quanto o desapegar de toda matéria.

Quando a matéria é espiritualizada, você se torna um ser inteiramente desapegado da mesma. Esta carta pode, então, estar evocando um espírito empreendedor em você.

Se você não está empreendendo, faça isso. Busque novas formas de ganhar dinheiro e de prosperar, pois você possui todas as ferramentas em sua mente.

Agora, se você já é um empreendedor e trabalha em busca do dinheiro, talvez você esteja mergulhado 100% no material e deixando algumas relações importantes para você serem enfraquecidas por esse motivo.

Já que esta carta fala sobre a prosperidade total na matéria e, por consequência, a necessidade de espiritualização dela, ganhe dinheiro, crie negócios, empreenda, trabalhe…pois toda prosperidade está frente a frente com você.

Mas não se esqueça de separar um tempo para se relacionar com as pessoas que importam para você. Não deixe que seu trabalho ou que os negócios atrapalhem a sua vida afetiva.

Reflexão

Reflita se você já é uma pessoa que está realizada, que possui um trabalho que lhe agrade, ou que sua empresa está em um bom lugar.

Olhe para todas as pessoas ao seu redor (família, amigos) que você tem negligenciado por conta da “correria dos negócios” e do trabalho. Olhe também para o lado de dentro da espiral de sua vida, para si mesmo(a).

Abstenha-se da matéria. Abster é ter duas vezes. Se você tem prosperidade, permita-se viver sem ela.

A mensagem do Rei de Ouros é a seguinte: você é um ser pleno, de sucesso, feliz e realizado. Empreenda, crie negócios e sim, tenha riquezas pois estamos no mundo material. Mas espiritualize essa matéria e saiba que você não necessita dela!

Agora, convido você a acompanhar o Movimento da Prosperidade Harmônica que estamos realizando em nosso canal no Youtube. Um movimento focado em ajudar as pessoas a prosperar através do poder dos Arquétipos.

Abraços fraternos,

Lucca Ferronatto

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